Segundo a organização do evento, são esperados cerca de 10 mil pessoas durante as 8h de programação gratuita.
No palco principal, montado na Alameda Central da Praça, irão se apresentar as bandas Graveola e o lixo polifônico (BH), Orquestra Voadora (RJ), Pequena Morte (BH), Iconili (BH) e Balcony Players (Holanda).
Para saber mais sobre a festa, conversamos com um dos organizadores do evento, Victor Diniz, produtor da banda Pequena Morte (responsável pelo S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!) e sócio da empresa de comunicação e cultura Híbrido.cc.
Em 2011, a segunda edição do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! reuniu cerca de 8 mil pessoas durante as 8h de show na Savassi.
Além das bandas convidadas, qual a programação do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!?
Vamos montar um espaço separado para os DJs do Roodboss Soundsystem e a DJ Palomita e também vão acontecer apresentações circenses no meio da Praça, que fazem parte do circo da Pequena Morte.
Qual vai ser a estrutura montada na Praça?
Vamos instalar 100 banheiros químicos, seis pontos de bar, 25 caixas e decoração.
Como surgiu o S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!?
Em 2009, durante uma turnê na Europa, nós da banda Pequena Morte conhecemos uma turma italiana que produzia um festival de rua parecido com o nosso estilo. Depois fomos para a Letônia e conhecemos uma banda local (Hospitalu Ielauma). Quando voltamos, juntamos as experiências e convidamos essa banda para se apresentar debaixo do viaduto Santa Tereza, em 2010. Esse foi o primeiro S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!.
Em 2011 vocês vieram para a Savassi. Por quê?
Decidimos transformá-lo em uma festa carnavalesca, mais próximo da época. Viemos para a Savassi por causa do bloco Mama na Vaca. Agora, em 2012, atendemos ao pedido da regional Centro-Sul e, por causa das obras, vamos fazer a festa na Praça da Liberdade.
Do viaduto Santa Tereza, em 2010, para a Praça da Liberdade, em 2012. Em três anos, a festa cresceu e ganhou patrocínio.
Neste ano vocês têm apoio da Prefeitura. É a primeira vez? Como vocês se mantinham antes?
É a primeira vez. Conseguimos um aporte da Belotur através de edital, mas ele cobre 45% dos gastos. O resto é com permutas, principalmente na área de Comunicação e cobertura do evento, e venda de cerveja. Antes a festa era financiada praticamente pela venda de cerveja.
Fazer a festa na Praça é diferente?
Simbolicamente é muito forte, o S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! começou no viaduto, onde queríamos chamar a atenção para aquele local que estava degradado. Agora vamos ocupar um local que, simbolicamente, é a sede do poder do Estado, mesmo com a mudança para a Cidade Administrativa. A ocupação do espaço público é uma bandeira.
O carnaval em BH este ano tem tomado um viés bastante político…
O carnaval é uma festa política, ainda que seja uma festa. É um momento em que os produtores têm para manifestar o desejo de mais liberdade e ocupar a cidade da maneira que a gente acreditar ser melhor.
A festa nesse sábado tem algum posicionamento político?
Nosso posicionamento é a alegria e a produção cultural. Não somos uma ação de marca de operadora de celular ou mineradora, queremos ocupar o espaço público para mostrar como BH tem muita produção cultural.
Neste sábado (11), é a vez do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! (Simpósio de Empreendedorismo Nada Sensato Articulado no Cenário Internacional e Organizado por Nossos Amigos Legais) ocupar a Praça da Liberdade. No palco principal, montado na Alameda Central da Praça, irão se apresentar as bandas Graveola e o lixo polifônico (BH), Orquestra Voadora (RJ), Pequena Morte (BH), Iconili (BH) e Balcony Players (Holanda).
Para saber mais sobre a festa, conversamos com um dos organizadores do evento, Victor Diniz, produtor da banda Pequena Morte (responsável pelo S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!) e sócio da empresa de comunicação e cultura Híbrido.cc.
Em 2011, a segunda edição do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! reuniu cerca de 8 mil pessoas durante as 8h de show na Savassi.
Além das bandas convidadas, qual a programação do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!?
Vamos montar um espaço separado para os DJs do Roodboss Soundsystem e a DJ Palomita e também vão acontecer apresentações circenses no meio da Praça, que fazem parte do circo da Pequena Morte.
Qual vai ser a estrutura montada na Praça?
Vamos instalar 100 banheiros químicos, seis pontos de bar, 25 caixas e decoração.
Como surgiu o S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!?
Em 2009, durante uma turnê na Europa, nós da banda Pequena Morte conhecemos uma turma italiana que produzia um festival de rua parecido com o nosso estilo. Depois fomos para a Letônia e conhecemos uma banda local (Hospitalu Ielauma). Quando voltamos, juntamos as experiências e convidamos essa banda para se apresentar debaixo do viaduto Santa Tereza, em 2010. Esse foi o primeiro S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!.
Em 2011 vocês vieram para a Savassi. Por quê?
Decidimos transformá-lo em uma festa carnavalesca, mais próximo da época. Viemos para a Savassi por causa do bloco Mama na Vaca. Agora, em 2012, atendemos ao pedido da regional Centro-Sul e, por causa das obras, vamos fazer a festa na Praça da Liberdade.
Neste ano vocês têm apoio da Prefeitura. É a primeira vez? Como vocês se mantinham antes?
É a primeira vez. Conseguimos um aporte da Belotur através de edital, mas ele cobre 45% dos gastos. O resto é com permutas, principalmente na área de Comunicação e cobertura do evento, e venda de cerveja. Antes a festa era financiada praticamente pela venda de cerveja.
Fazer a festa na Praça é diferente?
Simbolicamente é muito forte, o S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! começou no viaduto, onde queríamos chamar a atenção para aquele local que estava degradado. Agora vamos ocupar um local que, simbolicamente, é a sede do poder do Estado, mesmo com a mudança para a Cidade Administrativa. A ocupação do espaço público é uma bandeira.
O carnaval em BH este ano tem tomado um viés bastante político…
O carnaval é uma festa política, ainda que seja uma festa. É um momento em que os produtores têm para manifestar o desejo de mais liberdade e ocupar a cidade da maneira que a gente acreditar ser melhor.
A festa nesse sábado tem algum posicionamento político?
Nosso posicionamento é a alegria e a produção cultural. Não somos uma ação de marca de operadora de celular ou mineradora, queremos ocupar o espaço público para mostrar como BH tem muita produção cultural.
Depois da festa, sobrou sujeira na Savassi
Em 2011, a segunda edição do S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! trouxe carnaval e também sujeira para as ruas da Savassi. No dia seguinte, os quarteirões por onde passaram a festa amanheceram cheios de garrafas vazias, copos e embalagens de cerveja.
De acordo com Victor Diniz, a sujeira ocorreu por um desencontro da organização do evento com a SLU (Superintendência de Limpeza Urbana). "Eles chegaram para fazer a limpeza às 22h, quando a festa ainda não tinha terminado. A Savassi acabou ficando suja até o final da manhã seguinte, quando a limpeza retornou", afirma.
Segundo ele, para este ano, as providências para garantir a limpeza na Praça da Liberdade serão tomadas. "Conversamos com a SLU e a limpeza deve ocorrer às 24h, inclusive porque haverá programação no dia seguinte na Praça", assegura.
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