DOMINGO NO MUSEU APRESENTA A FEMINILIDADE DE JUCILENE BUOSI
A cantora apresentará para o público suas origens e
referências musicais no show que inclui o repertório de seu sugestivo
trabalho, “Um Retrato”
No primeiro domingo de maio, dia 6, às 11 horas, o projeto Domingo no Museu, realizado pela Veredas Produções, levará ao palco do Museu de Arte da Pampulha (MAP), a voz e o talento de Jucilene Buosi.
A delicadeza e a expressividade do show da cantora celebrarão a beleza
da performance vocal, cênica e instrumental da intérprete, por meio das
composições de ícones da música popular brasileira como Milton
Nascimento, Fátima Guedes e Alceu Valença.
O repertório que será apresentado faz parte de seu novo trabalho, “Um Retrato”,
gravado no Rio de Janeiro. A produção do álbum contou com a
participação de amigos e profissionais de longa data. O músico Ravi Kefi
foi o arranjador e pianista do cd, acompanhado pelo cellista Lui
Coimbra, o saxofonista Widor Santiago, o percussionista Marco Lobo, o
violinista Gustavo Fechus, o violonista Elder Costa e os convidados
especiais, Carlos Lara e Wolf Borges que, também, foi o responsável pela
direção artística.
A cantora se apresentará, em Belo Horizonte, ao lado de um elenco de instrumentistas de primeira linha. A Banda Rolleiflex, formada por Eloá Gonçalves (piano), Marco Lobo (percussões) e Lara Ziggiatii
(cello) vai acompanhar a artista durante a interpretação do repertório
que preserva a musicalidade brasileira, principalmente, a tradição
musical do sul de Minas Gerais.
A cantora Jucilene Buosi
A atriz e cantora é uma expressiva representante da cultura
mineira. Formada em canto, pela Faculdade Carlos Gomes/SP e pelo
Conservatório de Música de Pouso Alegre/MG, atuou em grupos de teatro
experimental, corais cênicos, óperas e espetáculos musicais. Desde 2007,
participa do monólogo musical “1984 – Uma Leitura Musical”, baseada na
obra de George Orwell, com direção do coreógrafo Tuca Pinheiro e trilha
sonora e roteiro de Wolf Borges. Em 2001 e 2002, foi contemplada pelo
concurso da Fundação Vitae, em São Paulo, desenvolvendo, como bolsita,
um extenso projeto de interpretação cênica e técnica vocal voltado à
ópera. Dois anos depois, foi premiada no projeto Conexão, da Telemig
Celular (Belo Horizonte) e, em 2005 e 2006 participou, respectivamente,
do projeto Música Independente (Belo Horizonte) e do concurso
internacional de canto lírico Bidu Sayão (Belém), no qual se sagrou como
semifinalista. No ano de 2009, a cantora foi premiada em dois programas
importantes, o Cantoras Daqui, do BDMG Cultural (Belo Horizonte) e o
projeto Rumos, da Fundação Itaú Cultural (São Paulo).
A Banda Rolleiflex
- Eloá Guimarães (pianista): Atua como instrumentista e arranjadora em grupo de música instrumental, como Hijos (salsa e latin jazz); Algaravia (releituras do repertório erudito para formação de grupo instrumental de música popular); Rafael de Lima Quarteto (música instrumental de vanguarda); e a Big Band Coletivo Orquestral, regida pelo compositor e professor Mário Campos, no departamento de música da Unicamp.
- Lara Ziggiatti (cellista): Na Orquestra Sinfônica de Campinas e da Unicamp, atua como primeiro violoncelo. Já se apresentou com o Quarteto Darcos em
recitais pelo Brasil e no exterior (Argentina, México e Estados
Unidos), com o qual obteve primeiro lugar nos concursos de música de
câmara da Faculdade Santa Marcelina, da cidade Araçatuba, da Fundação
Vitae, no Prêmio Estímulo Campinas e no Concurso Rotary Internacional.
Gravou os álbuns “Carlos Gomes Ano Cem” e “Trilhas”, este último, com o Trio Trem de Cordas. Com o Quinteto Marcelo Onofri,
participou da gravação do cd “Dança e Temporâneo”. Junto a Orquestra
Sinfônica do Mercosul, com sede na Argentina, desenvolveu a atividade de
instrutora de cellos e camerista, acompanhada por renomados músicos
argentinos. Atualmente, além de instrumentista, é professora no
Conservatório Carlos Gomes.
- Marco Lobo (percussionista):
Músico com vasta experiência, já acompanhou alguns dos principais nomes
da MPB nacional como: Marisa Monte, João Bosco e Gilberto Gil.
Atualmente com três CD’s, o percussionista tem se apresentado em
teatros, clubes de jazz, festivais e em diversos outros espaços no
Brasil e no exterior, sobretudo na Alemanha, com o Trio Elf e com o
saxofonista Marcio Tubino. Também tem ministrado workshops e oficinas de
percussão dentro e fora do país. Segundo Billy Cobham, “a musicalidade
de Marco Lobo é muito especial e única de todas as maneiras. Tenho
certeza que qualquer trabalho que ele venha a fazer traduzirá
pensamentos
positivos em bela música”.
A série Domingo no Museu
Tradicional no cenário cultural de Belo Horizonte e do estado, o Projeto Domingo Museu
apresenta ao público ícones da música em um dos cartões postais da
capital, o Museu de Arte da Pampulha (MAP). Patrocinado pela Usiminas e pela Tecnocal,
por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto já recebeu
artistas como Alda Rezende, Paulo Bellinatti, Weber Lopes, Thiago
Delegado, Paulo Freire e André Mehmari. A realização do Domingo no Museu no MAP foi responsável por consolidar o local como um espaço de lazer e cultura para todos os belo-horizontinos.
SERVIÇO:
Domingo no Museu – Jucilene Buosi apresenta Um Retrato
Local: Museu de Arte da Pampulha (Av. Otacílo Negrão de Lima, 16585)
Data: Dia 6 de maio, às 11 horas
Ingressos à R$10 (inteira) – Renda revertida para a conservação do MAP
Locais de venda: No Museu de Arte da Pampulha e na loja Acústica CD’s (Rua Fernandes Tourinho, 300) – A partir do dia 30/04
Informações: (31) 3277-7996
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