De 12 a 27 novembro, o Palácio das Artes recebe a 10ª edição do Eletronika – Festival de Novas Tendências, orientada pelo tema “Ruído de Fronteira”, reunindo artistas de 14 países. Shows, workshops, palestras, instalações, oficinas, mostras de cinema e vídeo, lançamento da Revista Eletronika (online com versões para a web, tablet e celular) e exposição de artistas que usam a interatividade digital como principal plataforma.
Pelo segundo ano consecutivo, duas das principais plataformas da convergência entre arte, tecnologia e cultura digital no Brasil: o Eletronika e o Vivo arte.mov (Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis) se unem para oferecer uma vista panorâmica expressiva da cena contemporânea, com foco especial na música, no audiovisual e nas artes visuais.
O programa Vivo arte.mov está presente em cinco estados brasileiros (Minas Gerais, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo) e atividades realizadas também no Amazonas, Distrito Federal, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em Belo Horizonte, direção geral de Aluizer Malab; curadoria de shows, Marcos Boffa e Mauricio Takara; curadoria de exposição, Lucas Bambozzi e curadoria de Mostras, Rodrigo Minelli.
Eletronika e Vivo arte.mov
Integram o programa Vivo arte.mov, patrocinado pela Vivo, pelo Governo de Minas Gerais e pelo Ministério da Cultura, consolidando a presença do Brasil no calendário internacional de novas tendências nos campos da produção de sons, imagens e tecnologia.
Panorama dos novos caminhos da música no Brasil e no mundo, em sintonia com os princípios da cybercultura de interconexão, comunidade virtual e inteligência coletiva, o Eletronika reflete questões do universo eletrônico-digital contemporâneo e discute desdobramentos práticos e teóricos da produção audiovisual, expansão das possibilidades oferecidas pelas linguagens digitais que enfatizam a recombinação, o sampler, o remix e novas possibilidades de veicular o material já produzido.
O Vivo arte.mov estimula a criação, pesquisa, reflexão e difusão da arte em mídias móveis e locativas. Mantém ações regulares em seis estados (MG, BA, PA, SP, RS e GO) e circula pelo país com projetos, eventos, colóquios, mostras e exposições. Contribui para a formação de público e de realizadores, discutindo os limites e desafios da utilização do celular como câmera de vídeo e janela de exibição e o potencial de aparelhos de GPS como mobilizadores e catalisadores de ideias na relação entre as pessoas e as localidades onde vivem.
Programação
Exposição
Dia 12 de novembro
Chama atenção para novos fluxos e deslocamentos de eixo (estéticos, tecnológicos, de poder, econômicos), em 11 obras de oito autores, acomodadas entre o Espaço Mari’Stella Tristão e o Espaço Fotográfico. Curadoria Lucas Bambozzi, direção artística dele e Rodrigo Minelli, reúne artistas da Croácia, México, Alemanha, Estônia, Espanha e Brasil.
Reflete relação entre América e Europa, que já não comporta a ideia de periferia-centro, sugere configuração diferenciada do jogo de forças, como elemento-chave da era da mobilidade, no pensamento ou na vida cotidiana. Variável que implica em mudanças de postura e de status, e ainda digere ruídos da nova ordem digital, descontrole remoto, em processo de conformação.
Audiovisual
Dias 14 a 20 de novembro
Reúne filmes de Taiwan (The Heard and the Unheard – Soundscape Taiwan), Brasil (O Som que Vem das Ruas), Reino Unido (Bright Light e sessão tripla: The Reborn Identity, Mashed in Plastic e The David Lynch Mashup Movie), Japão (Tokyo Noise) e EUA (Street Ambient), as séries My Cinema for the Years (da Alemanha), História Permanente do Cinema – Weather Diary mostra em homenagem a George Kuchar (EUA, quatro episódios) e Som da Rua (Brasil, três episódios), na Sala Humberto Mauro.
Música
Dias 16 a 19 de novembro
Dez atrações nacionais e nove estrangeiras, em diálogo com fontes diversas. Destaque para a banda eletro-rock inglesa Ladytron, que acaba de lançar seu quinto álbum e para o canadense Rich Aucoin, conhecido por suas performances surpreendentes, sensação da edição mais recente do maior festival independente do mundo SXSW, em Austin, no Texas.
O line-up internacional expande a percepção dos limites entre ruído e música com leituras variadas. Igualmente múltiplo, o corte nacional é assinado pelo produtor e multiinstrumentista paulista Mauricio Takara, um dos fundadores da banda post-rock Hurtmold.
Pelo segundo ano consecutivo, duas das principais plataformas da convergência entre arte, tecnologia e cultura digital no Brasil: o Eletronika e o Vivo arte.mov (Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis) se unem para oferecer uma vista panorâmica expressiva da cena contemporânea, com foco especial na música, no audiovisual e nas artes visuais.
O programa Vivo arte.mov está presente em cinco estados brasileiros (Minas Gerais, Pará, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo) e atividades realizadas também no Amazonas, Distrito Federal, Pernambuco, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em Belo Horizonte, direção geral de Aluizer Malab; curadoria de shows, Marcos Boffa e Mauricio Takara; curadoria de exposição, Lucas Bambozzi e curadoria de Mostras, Rodrigo Minelli.
Eletronika e Vivo arte.mov
Integram o programa Vivo arte.mov, patrocinado pela Vivo, pelo Governo de Minas Gerais e pelo Ministério da Cultura, consolidando a presença do Brasil no calendário internacional de novas tendências nos campos da produção de sons, imagens e tecnologia.
Panorama dos novos caminhos da música no Brasil e no mundo, em sintonia com os princípios da cybercultura de interconexão, comunidade virtual e inteligência coletiva, o Eletronika reflete questões do universo eletrônico-digital contemporâneo e discute desdobramentos práticos e teóricos da produção audiovisual, expansão das possibilidades oferecidas pelas linguagens digitais que enfatizam a recombinação, o sampler, o remix e novas possibilidades de veicular o material já produzido.
O Vivo arte.mov estimula a criação, pesquisa, reflexão e difusão da arte em mídias móveis e locativas. Mantém ações regulares em seis estados (MG, BA, PA, SP, RS e GO) e circula pelo país com projetos, eventos, colóquios, mostras e exposições. Contribui para a formação de público e de realizadores, discutindo os limites e desafios da utilização do celular como câmera de vídeo e janela de exibição e o potencial de aparelhos de GPS como mobilizadores e catalisadores de ideias na relação entre as pessoas e as localidades onde vivem.
Programação
Exposição
Dia 12 de novembro
Chama atenção para novos fluxos e deslocamentos de eixo (estéticos, tecnológicos, de poder, econômicos), em 11 obras de oito autores, acomodadas entre o Espaço Mari’Stella Tristão e o Espaço Fotográfico. Curadoria Lucas Bambozzi, direção artística dele e Rodrigo Minelli, reúne artistas da Croácia, México, Alemanha, Estônia, Espanha e Brasil.
Reflete relação entre América e Europa, que já não comporta a ideia de periferia-centro, sugere configuração diferenciada do jogo de forças, como elemento-chave da era da mobilidade, no pensamento ou na vida cotidiana. Variável que implica em mudanças de postura e de status, e ainda digere ruídos da nova ordem digital, descontrole remoto, em processo de conformação.
Audiovisual
Dias 14 a 20 de novembro
Reúne filmes de Taiwan (The Heard and the Unheard – Soundscape Taiwan), Brasil (O Som que Vem das Ruas), Reino Unido (Bright Light e sessão tripla: The Reborn Identity, Mashed in Plastic e The David Lynch Mashup Movie), Japão (Tokyo Noise) e EUA (Street Ambient), as séries My Cinema for the Years (da Alemanha), História Permanente do Cinema – Weather Diary mostra em homenagem a George Kuchar (EUA, quatro episódios) e Som da Rua (Brasil, três episódios), na Sala Humberto Mauro.
Música
Dias 16 a 19 de novembro
Dez atrações nacionais e nove estrangeiras, em diálogo com fontes diversas. Destaque para a banda eletro-rock inglesa Ladytron, que acaba de lançar seu quinto álbum e para o canadense Rich Aucoin, conhecido por suas performances surpreendentes, sensação da edição mais recente do maior festival independente do mundo SXSW, em Austin, no Texas.
O line-up internacional expande a percepção dos limites entre ruído e música com leituras variadas. Igualmente múltiplo, o corte nacional é assinado pelo produtor e multiinstrumentista paulista Mauricio Takara, um dos fundadores da banda post-rock Hurtmold.
12 a 27 de novembro de 2011Fonte: Romã Mídia Livre
Horário: diversos, vide site do evento
Local: Palácio das Artes – Avenida Afonso Pena, 1.537. Centro.
Entrada: R$ 30 (inteira) R$ 15 (meia) Sala João Ceschiatti / R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia) Foyer e Grande Teatro/ Franca mostra audiovisual, exposições e pocket-shows da sala Juvenal Dias.
Classificação etária: 16 anos (shows)
Inf: (31) 3236 7400
Site: www.festivaleletronika.com.br/2011
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