divulgação
De 5 a 8 de agosto, Belo Horizonte abre espaço para os grandes shows de jazz, que serão promovidos na Praça do Papa e na Praça da Liberdade, gratuitamente.
A terceira edição do Festival Internacional I Love Jazz terá presença de mais de oito atrações nacionais e internacionais.
O I Love Jazz deste ano promoverá apresentações gratuitas em lugares de grande circulação de três capitais brasileiras, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília.
Programação:
5 de agosto - Shows
19h30 - Praça do Papa
• Axel Zwingenberger (ALM) encontra Lila Ammons (EUA)
• Stacey Kent (EUA)
6 de agosto - Shows
10h - Praça da Liberdade - Momento Petrobrás
• Judy Carmichael (EUA)
• John Allred Sextet (EUA)
10h - Praça da Liberdade - Momento Petrobrás
• Judy Carmichael (EUA)
• John Allred Sextet (EUA)
17h - Praça do Papa
• Maria Noel Toranto (BRA)
• Paulistânea Jazz Band (BRA)
• John Allred Sextet (EUA)
• Maria Noel Toranto (BRA)
• Paulistânea Jazz Band (BRA)
• John Allred Sextet (EUA)
7 de agosto - Shows
10h - Praça da Liberdade - Momento Petrobrás
• Axel Zwingenberger (ALM) encontra Lila Ammons (EUA)
• Paulistânea Jazz Band (BRA)
17h - Praça do Papa
• Gabriela Pepino
• Howard Alden, Bucky Pizzarelli e Jack Wilkins (EUA)
• Jon Faddis Quartet (EUA) - Tributo a Roy Eldridge
8 de agosto - Show
11 h -Memorial Minas Gerais - Vale (Circuito Cultural Praça da Liberdade)Master
• Class Judy Carmichael
11 h -Memorial Minas Gerais - Vale (Circuito Cultural Praça da Liberdade)Master
• Class Judy Carmichael
Conheça os artistas do I Love Jazz:
Axel Zwingenberger (Alemanha) - Nascido em Hamburgo em 1975, é pianista e compositor de blues e boogie-woogie, sendo considerado um dos melhores mestres do gênero no mundo. Originalmente Zwingenberger estudou piano clássico, antes de descobrir o autêntico blues de artistas como Albert Ammons, Meade "Lux" Lewis e Pete Johnson, os quais lhe influenciaram imediatamente. Zwingenberger e três amigos pianistas começaram a tocar blues regularmente em festivais, inclusive no Primeiro Festival Internacional de Blues e Boogie Woogie, em 1974, na Colônia da Alemanha, assim como no festival anual Hans Maitner's em Viena na Áustria.
Em 1975, Zwingenberger recebeu seu primeiro contrato de gravação, incluindo trabalhos solo, como Boogie Woogie Breakdown, Power House Boogie Woogie Boogie e Live. Axel participou de gravações com outros grandes nomes do jazz como Lionel Hampton, Jay McShann, Big Joe Turner, Lloyd Glenn, Joe Newman, Sippie Wallace, Mama Yancey, Champion Jack Dupree, Sammy Preço, Ray Bryant, Charlie Watts, Bill Wyman, Vince Weber, e a Mojo Blues Band, entre outros. Atualmente Zwingenberger além de lançar trabalhos solo, continua a turnê por todo o mundo.
Gabriela Pepino - Influenciada pelo jazz e pelo blues desde pequena, Gabriela começou a cantar aos 12 anos, quando ingressou na Escola de Canto Babaya, em Belo Horizonte. Aos 17 anos, nos Estados Unidos, a artista frequentou a Berklee College of Music, onde teve contato com inúmeros artistas e produtores, fato que propiciou o amadurecimento de seu trabalho. Atualmente a instrumentista e compositora está lançando seu primeiro disco autoral e divulga o trabalho por diferentes cidades do Brasil.
Howard Alden Trio, com Bucky Pizzarelli e Jack Wilkins (EUA) - Três dos maiores guitarristas de jazz do mundo se juntam especialmente para virem ao I Love Jazz. O Brasil, que tem uma importante relação com a guitarra e o violão, assistirá a um espetáculo diferente com muito improviso e swing.
Bucky Pizzarelli - Nasceu em 1926 na cidade americana de Paterson, no estado de New Jersey. Destacou-se no universo do jazz como guitarrista e tocador de banjo, tendo iniciado sua carreira aos 17 anos, quando entrou para a Vaughn Morae banda de dança em 1944. Pizzarelli tem na bagagem um repertório invejável de parcerias ao longo de sua carreira como Benny Goodman, Stephane Grappelli, Joe Venutti, Zoot Sims, Doc Severinsen, Vaughn Monroe e Les Paul.
Howard Alden - Nasceu em 1958 na cidade americana de Newport Beach, no estado da Califórnia. Começou a tocar guitarra aos 10 anos de idade, influenciado pelas gravações de Armstrong. Logo depois começou sua carreira profissional nas proximidades de Los Angeles, participando de grupos que tocavam desde o jazz tradicional, até o moderno. Ao longo de sua carreira tocou com nomes de peso do jazz como George Van Eps, Joe Williams, Woody Herman e Dick Hyman.
Jack Wilkins - Nasceu em Nova York no famoso bairro do Brooklyn, começou a tocar guitarra aos 13 anos de idade, no entanto, começou a destacar-se na cena do jazz internacional no início da década de 70. Ao longo de sua carreira teve oportunidade de se apresentar na companhia de músicos como Ray Charles, Tony Bennet, Mel Tormé e Sarah Vaughn.
John Allred Sextet (EUA) - Nasceu em Orlando, na Flórida, em 1962. É jazz trombonista, assim como seu pai, Bill Allred. Logo depois de graduar-se no ensino médio, mudou-se para Califórnia onde começou sua carreira profissional com o Jazz Minors. Em 1987, John foi convidado a fazer parte da "the Woody Herman Young Thundering Herd" como solista. Com a "Herd" John trabalhou com alguns dos maiores nomes do jazz, tais como Clark Terry, Stan Getz, Tony Bennett e Rosemary Clooney. Em 1999, Allred se mudou para Nova York e começou uma notável carreira com a participação em grupos notáveis como Toshiko Akiyoshi Big Band, Woody Herman Orchestra e Carnegie Hall Jazz Band.
Para o I Love Jazz, John Allred montou um sexteto que conta com outros grandes instrumentistas como, Randy Reinhardt (EUA/cornetista) e Dan Block (EUA/clarinetista). O sexteto interpretará clássicos do jazz tradicional e da era do swing.
Jon Faddis (EUA) - nasceu em 1953 e quando completou 8 anos de idade já sentia sua forte identificação com a música e se inspirou em Louis Armstrong, sendo considerado atualmente um dos maiores trompetistas da história do jazz. Além de trompetista é regente, compositor, arranjador e educador. Jon encantou Dizzy Gillespie pelo seu virtuosismo. Dizzy o convidou para tocar com ele, quando Jon tinha apenas 15 anos e, mais tarde, o considerou o maior trompetista, melhor do que ele próprio.
Com apenas 18 anos, ele substituiu Roy Eldridge em uma banda liderada por Charles Mingus. Seu trompete e sua identidade musical peculiar podem ser ouvidos em gravações de músicos como Duke Ellington, Quincy Jones, Frank Sinatra, Oscar Peterson, Count Basie, entre muitos outros. Em 1995, foi diretor do Lincoln Center Jazz Orchestra, nos projetos "The Majesty of Louis Armstrong Tour" e "Newport Jazz Festival 40th
Anniversary Tour". Dirigiu também o Carnegie Hall Jazz Band no
tributo a Erroll Garner, Benny Goodman, Tito Puente e Miles Davis.
Anniversary Tour". Dirigiu também o Carnegie Hall Jazz Band no
tributo a Erroll Garner, Benny Goodman, Tito Puente e Miles Davis.
Judy Carmichael (Estados Unidos) - considerada a "rainha do stride" e uma das maiores representantes do swing jazz da atualidade, a pianista californiana (radicada em Nova York) foi indicada ao Grammy pelo disco "Two Handed Stride". Seu apelido, stride, foi dado por Count Basie, em reconhecimento ao seu domínio desse estilo, criado no Harlem, nos anos 20 e 30 que exigem técnica e preparação física.
Em suas músicas, Judy Carmichael funde vários estilos e épocas do jazz, tornando suas apresentações profundas e completas. Foi classificada pelo jornal The New York Times como "surpreendente, perfeita e cativante". A artista já se apresentou com Joel Grey, Michael Feinstein, Steve Ross e os Smothers Brothers e em locais como Carnegie Hall (NY) e Museu Peggy Guggenheim (Veneza).
Além de Count Basie, outra antiga fã, Sarah Vaughan, a encorajou a gravar seu primeiro álbum "acompanhada", que ela produziu com integrantes da banda de Basie. Por meio da amizade de Sarah, Judy Carmichael entrou em contato com a música brasileira, pela qual se apaixonou. É admiradora declarada de Tom Jobim, com o qual já tocou. Tornou-se amiga de Elis Regina, Luiz Paulo Simas, João Gilberto e das composições de Ernesto Nazareth. Mais informações sobre a artista em seu site oficial www.judycarmichael.com.
Em suas músicas, Judy Carmichael funde vários estilos e épocas do jazz, tornando suas apresentações profundas e completas. Foi classificada pelo jornal The New York Times como "surpreendente, perfeita e cativante". A artista já se apresentou com Joel Grey, Michael Feinstein, Steve Ross e os Smothers Brothers e em locais como Carnegie Hall (NY) e Museu Peggy Guggenheim (Veneza).
Além de Count Basie, outra antiga fã, Sarah Vaughan, a encorajou a gravar seu primeiro álbum "acompanhada", que ela produziu com integrantes da banda de Basie. Por meio da amizade de Sarah, Judy Carmichael entrou em contato com a música brasileira, pela qual se apaixonou. É admiradora declarada de Tom Jobim, com o qual já tocou. Tornou-se amiga de Elis Regina, Luiz Paulo Simas, João Gilberto e das composições de Ernesto Nazareth. Mais informações sobre a artista em seu site oficial www.judycarmichael.com.
Lila Ammons (EUA) - Grande intérprete de blues e jazz clássicos, desenvolveu sua destreza vocal por meio do recital clássico e ópera de vários anos e do histórico de jazz da família.
Fonte: I Love Jazz e Guia Entrada Franca
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